OS PAÍSES QUE FORMARAM O EIXO
Itália, Alemanha, Finlândia, Hungria, Bulgária e Romênia.
OS PAÍSES QUE FORMARAM OS ALIADOS
Estados Unidos, Inglaterra, China e União Soviética.
PAÍSES QUE ENTRARAM EM GUERRA: 72
MOBILIZADOS: 110 milhões (aproximadamente)
MORTOS: 50 milhões (aproximadamente)
MUTILADOS: 28 milhões (aproximadamente)
BOMBARDEIOS AÉREOS: 74.172 sobre a Inglaterra e 1.352.000 sobre o III Reich
BAIXAS GERAIS: 28.630.000 (aproximadamente)
GASTOS MILITARES: 1 trilhão e 385 bilhões de dólares (aproximadamente)
A SOLUÇÃO FINAL: Nos campos de concentração poloneses foram mortos 2.350.000, na Alemanha, mais 160.000, na Tchecoslováquia foram 233.000, na Áustria 58.000, na Hungria 180.000 e na Romênia 200.000 (entre 1941-1944).
Difusão do símbolo:
A imagem da cruz suástica foi primeiro utilizada no Período Neolítico, na Eurásia. Foi também adotada por nativos americanos, em diversas:
Suástica virada à direita - uma decorativa forma Hindu culturas, sem qualquer interferência umas com as outras. A Cruz Suástica também é utilizada em diversas cerimônias civis e religiosas da Índia: muitos templos indianos, casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. O símbolo foi introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo bastante comum na Indonésia.
O símbolo tem uma história bastante antiga na Europa, aparecendo em artefatos de culturas européias pré-cristãs. No começo do século XX era largamente utilizado em muitas partes do mundo, considerado como amuleto de sorte e sucesso. Entre os nórdicos, a suástica está associada a uma Runa, Gibur, ou Gebo.
Desde que foi adotado como logomarca do Partido Nazista de Adolf Hitler a suástica passou a ser associada ao fascismo, ao racismo, à supremacia branca, à II Guerra Mundial e ao holocausto na maior parte do Ocidente. Antes ela havia reaparecido num reconhecido trabalho arqueológico de Heinrich Schliemann, quando descobriu esta imagem no antigo sítio em que localizara a cidade de Tróia, sendo então associada com as migrações ancestrais dos povos "proto-indo-europeus" dos Arianos. Ele fez uma conexão entre estes achados e antigos vasos germânicos, e teorizou que a suástica era um "significativo símbolo religioso de nossos remotos ancestrais", unindo os antigos germânicos às culturas gregas e védicas.
Os nazistas utilizaram-se destas idéias, desde os primórdios dos movimentos chamados "völkisch", adotando a suástica como símbolo a "identidade ariana" - conceito este referendado por teóricos como Alfred Rosenberg, associando-a às raças nórdicas - grupos originários do norte europeu. A suástica sobrevive como símbolo dos grupos neonazistas ou como forma de alguns grupos de ativistas ofenderem seus adversários. Mas também sobrevive como símbolo de sociedades esotéricas, como é o caso da sociedade Teosófica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário